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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Carnaval..

O grande feriado esperado, Carnaval!Para nós brasileiros, essa palavra remete a curtição, sol, praia, farra, mar, festa, entre outras coisas.
Mais enfim, chegou o feriado esperado!! e sabe pq?? pq a casa estava reservada desde Setembro do ano passado, aquela correria p alugar uma casa boa em uma praia boa!!! tds essas coisas...
Sai daqui de Curitiba na sexta feira as 17h! fomos direto p BR, rumo a SC. Depois de uma 'lerdiação' (dicionárioa da Eimy), passamos o 1º pedágio, até que, BUM...tudo parado!! ficamos ali cerda de 2h, parados mesmo, com carro desligado, galera para fora do carro, conversa com o carro visinho!!! galera tomando cerveja! Depois de uma espera longa os trilhões de carros começam a andar, e uma viagem que era para durar 3h durou 7h e 30 minutos, pode???
Chegamos em bombas, super cansados e era hora de achar o local onde a moça da imobiliária tinha deixado a chave da casa..é claro que nos perdemos e fomos parar em Bombinhas (do lado), mais com muita cautela conseguimos chegar na casa (que por sinal era td verde, nem um pouco chamativa).
Chegamos as 1h da manha, descarregamos td, arrumamos a coisas e fomos tomar banho...quando estamos quase dormindo, chega mais 4 pessoas que passaram com nós (chegaram as 3h da manha).
Conversa vai, conversa vem e já eram 4:30 da manhã, hora de descansar depois de um bom tempo de viagem.
Acordamos cedo no sabado, querendo curtir o sol lindo que estava lá fora (foram tds os dias assim, com duas noites de chuva). Curtimos muito e para que o último dia não fosse igual a todos os outros, fomos eu, Danilo, Melissa e Luiz até a praia de Sepultura fazer "semi mergulho" (so coloca o rosto na agua). Foi muito legal, ver os peixes, corais, sujeiras hahahah..
Passamos a tarde lá nessa praia, aproveitando o nosso último dia.
Fomos embora as 4h da manha de quarta feira, acordei meio mal do estômago, e fui embora passando mal...a viagem inteira! (nda é perfeito).
Mais o que importa é que foi divertido passar os 5 dias com pessoas queridas, com sol maravilho!!!!
Que venha o próximo!

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Aquecimento!!!

Nunca me senti tão mal por causa do calor. Esses últimos dias tem sido insuportável. é suor, mal estar, pressão baixa, sonolência, preguiça entre outros.
Eu nunca fui muito de usar chortzinhos e saias, mais esse ano minhas peças preferidas são exatamente essas. Hoje minhas férias terminaram e voltei a trabalhar. No escritório, todos vão bem a vontade, mais como primeiro dia, achei melhor ir de calça jeans...se arrependimento matasse!!!! Ficar sentada boa parte do tempo não legal nesse calor, não mesmo!!!!
Por causa desse aumento de temperatura, minha pressão está super baixa, até o médico disse para me hidratar bem para não desmaiar pelo lugares. hehe
Bom, muitas pessoas acham aquele filme 2012 meio besteira. Não sei se acredito ou não, prefiro não pensar muito nisso, mais o que é importante nesse filme como no "UM DIA DEPOIS DE AMANHÃ" é o fato do aquecimento global. Muitos ainda estão nem ai, acham besteira e continuam não fazendo sua parte!!!!
Os primeiros sinais estão bem claros. Derretimento das geleiras, o super aquecimento, aquecimento das águas, tornados, terremotos entre outros. Então espero que cada um faça sua parte.
Já que está tão quente, vamos tomar banho de mangueira!!!!...

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Amanhecer

" (...) Eu não podia ouvir o som dos meus passos enquanto eu andava na margem da água, mas eu imaginei que ele podia. Edward não se virou. Eu deixei as ondas suaves quebrarem sobre meus pés, e descobri que ele estava certo sobre a temperatura - estava bem morna, como a água do banho. Eu dei alguns passos, andando com cuidado através do chão invisível do oceano, mas meu cuidado era desnecessário; a areia continuava perfeitamente macia, inclinado suavemente em direção a Edward. Eu passei com dificuldade através da leve corrente até eu estar do seu lado, e então eu coloquei minha mão levemente sobre a mão gelada dele que estava descansando sobre a água.

- Linda - eu disse, olhando pára a lua também.

- É bonita - ele respondeu, não impressionado. Ele se virou lentamente para me olhar, pequenas ondas se formaram com seu movimento e quebraram em minha pele.Seus olhos pareciam prata em seu rosto cor de gelo. Ele virou a palma da mão para cima para que pudessemos entrelaçar nossos dedos abaixo da superficie da água. Ela estava morna o suficiente para que a sua pele gelada não causasse calafrios na minha.

- Mas eu não usaria a palavra linda - ele continuou.

- Não com você estando aqui em comparação. - Eu dei um meio sorrisso, então levantei minha mão livre, ela não tremeu agora e coloquei-a em seu peito. Branco no branco; nós combinamos, pelo menos uma vez. Ele estremeceu um pouquinho com o meu toque morno. A sua respiração veio mais áspera agora.

- Eu prometi que tentaríamos - sussurrou, de repente tenso.

- Se… se eu fizer algo errado, se eu te machucar, você tem que me dizer de uma vez - Eu assenti solenemente, mantendo meus olhos nos dele. Eu dei outro passo atraves das ondas e deitei minha cabeça em seu peito.

- Não se preocupe - Eu murmurei.

- Nós ficaremos juntos - Eu estava abruptamente devastada pela verdade em minhas próprias palavras. Aquele momento era tão perfeito, tão certo, que não havia como duvidar disso.Seus braços me envolveram, me segurando contra ele, verão e inverno. Isto me fez sentir como se cada terminação nervosa do meu corpo fosse um fio eletrico.

(...)Ele não falou; seus dedos se moviam pra cima e pra baixo nas minhas costas, quase sem me tocar enquanto ele traçava contornos na minha pele.(...)“Eu não posso escapar da minha humanidade por muito tempo.”(...)Eu abri meus olhos; a primeira coisa que eu vi foi a pálida, quase prateada pele de sua gargante, a curvatura de seu queixo sob o meu rosto. Sua mandíbula estava tensa. Eu me apoiei sobre meus cotovelos, então pude ver seu rosto.Ele encarava o emaranhado de lençóis sob nós e não me viu enquanto eu estudava suas expressões graves.

(...)Eu peguei um delicado pedaço branco entre meus dedos. Era penugem.

- Por que eu estou coberta de penas? - Eu perguntei, confusa.Ele exalou impacientemente.

- Eu mordi um travesseiro. Ou dois. Não é disso que eu estou falando -

- Você… mordeu um travesseiro? Por quê? -

- Olhe, Bella! - ele quase rosnou. Ele pegou minha mão muito cuidadosamente e esticou o meu braço.

- Olhe para isso. - Dessa vez, eu entendi o que ele quis mostrar. Debaixo da camada de penas, largas manchas escuras começavam a surgir por toda pele pálida de meu braço. (...)

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Eclipse

"Bella, Não sei por que você está fazendo Charlie levar bilhetes ao Billy como se estivéssemos na segunda série, se eu quisesse falar com você teria atendido o Foi você quem escolheu, tá legal? Não pode ter as duas coisas quando Que parte de “inimigos mortais” é complicada demais para você Olha, sei que estou sendo um imbecil, mas não há como Não podemos ser amigos quando você fica o tempo todo com um bando de As coisas só ficam piores quando eu penso demais em você, então não escreva mais Sim, eu sinto sua falta também. Muito. Isso não muda nada. Desculpe. Jacob. Passei os dedos pela folha de papel, sentindo as marcas onde ele pressionara tanto a caneta que quase a rasgou. Eu podia imaginá-lo escrevendo isso — rabiscando as letras furiosas com sua caligrafia tosca, riscando linha após linha quando as palavras saíam erradas, talvez até quebrando a caneta com sua mão grande demais; isso explicaria as manchas de tinta. Eu podia imaginar a frustração unindo suas sobrancelhas pretas e enrugando sua testa. Se eu estivesse lá, poderia até rir. Não tenha um derrame cerebral por isso, Jacob, eu teria dito a ele. É só colocar para fora. Rir era a última coisa que eu queria fazer agora, ao reler as palavras que eu já memorizara. Sua resposta a meu pedido — passado de Charlie a Billy e depois a ele exatamente como na segunda série, conforme ele observara — não era surpresa. Eu sabia a essência do que ele ia dizer antes de abrir o papel. Surpreendente era o quanto cada linha riscada me feria — como se as pontas das letras tivessem bordas afiadas. Mais do que isso, por trás de cada começo irritado pairava um enorme poço de mágoa; a dor de Jacob me cortava mais fundo do que a minha própria."

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Lua nova

" (...) Edward se inclinou em uma das árvores, olhando pra mim, sua expressão estava ilegível. - Tudo bem, vamos conversar - eu disse. Isso soou mais corajoso do que eu me sentia. Ele respirou fundo. - Bella, nós estamos indo embora. Eu respirei fundo também. Essa era uma opção aceitável. Eu pensei que estivesse preparada. Mas eu ainda tinha que perguntar. - Porque agora? Outro ano. - Bella, está na hora. Quanto tempo mais poderíamos ficar em Forks, afinal? Carlisle mal pode fingir que tem trinta anos, agora ele já está dizendo que tem trinta e três. Nós vamos ter que recomeçar tudo de novo em breve de qualquer jeito. A resposta dele me confundiu. Eu pensei que o ponto de ir embora era deixar a família dele em paz. Porque nós tínhamos que ir se eles estavam indo embora? Eu encarei ele, tentando entender o que ele estava dizendo. Ele encarou de volta friamente. Com uma onde de náusea, eu percebí que não havia compreendido. - Quando você diz nós - eu sussurrei. - Eu estou falando de minha família e de mim mesmo - Cada palavra era seperada e distinta. Eu balancei minha cabeça pra frente e pra trás mecanicamente, tentando clareá-la. Ele esperou sem nenhum sinal de impaciêcia. Levaram alguns minutos até que eu conseguisse responder. - Tudo bem - eu disse. - Eu vou com vocês.

- Você não pode, Bella. O lugar pra onde estamos indo... não é o lugar certo pra você.

- Onde você estiver é o lugar certo pra mim.
- Eu não sou bom pra você, Bella.
- Não seja ridículo - eu queria parecer com raiva, mas só pareceu que eu estava implorando.
- Você é a melhor parte da minha vida.
- Meu mundo não é pra você - ele disse severamente.
- O que aconteceu com Jasper, aquilo não foi nada, Edward! Nada!
- Você está certa - ele concordou. - Foi exatamente como o esperado.
- Você prometeu! Em Phoenix, você prometeu que ia ficar.
- Enquanto isso fosse o melhor pra você - ele interrompeu pra me corrigir.
- Não! Isso é por causa da minha alma, não é? - eu gritei, furiosa, as palavras explodindoem mim, de alguma forma, isso pareceu uma súplica. - Carlisle me falou sobre isso, e eu não ligo, Edward. Eu não ligo! Você pode ficar com minha alma. Eu não quero ela sem você, ela já é sua! Ele respirou fundo e encarou, sem ver nada, o chão por um momento. A boca dele se contorceu só um pouquinho. Quando ele finalmente olhou pra cima, seus olhos estavam diferentes, mais duros - como se o ouro líquido tivesse virado sólido.
- Bella, eu não quero que você venha comigo. - Ele falou as palavras lentamente e
precisamente, seus olhos frios no meu rosto, observando enquanto eu absorvia o que ele realmente queria dizer. Houve uma pausa enquanto eu repetia as palavras na minha cabeça algumas vezes, analisando elas pra saber seu verdadeiro significado.
- Você... não... me quer? - Eu tentei as palavras, confusa pela forma como elas soavam, colocadas em ordem.
- Não. (...) "

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Crepúsculo

" (...) Eu subí as escadas lentamente, um torpor dominando a minha mente. Eu me preparei
para ir para a cama sem prestar a mínima atenção com o que estava fazendo. Não foi até
que eu estivesse embaixo do chuveiro - a água muito quente, queimando minha peleque
eu me dei conta de que estava morrendo de frio. Eu tremí violentamente por alguns
minutos até que os jatos de água finalmente relaxaram meus musculos rígidos. Então eu
fiquei embaixo do chuveiro, cansada demais pra me mexer, até que a água quente
começou a acabar.
Eu saí, me envolvi cuidadosamente numa toalha, tentando manter o calor da água para
que os tremores não voltassem. Eu me vestí rapidamente pra ir para a cama e me enfiei
embaixo do edredon, me curvando até ficar no formato de uma bola, me abraçando para
manter o calor. Uns pequenos tremores passaram por mim.
Minha mente ainda estava rodando, cheia de imagens que eu não conseguia entender, e
algumas que eu lutei pra reprimir. Nada perecia estar claro no início, mas quanto mais
perto eu chegava da inconsciência, mais algumas coisas se tornavam evidentes.
Sobre três coisas eu tinha certeza absoluta. Primeira - Edward era um vampiro.
Segunda- havia uma parte dele- e eu não sabia o quão poderosa ela poderia ser- que
tinha sede do meu sangue.
E terceira, eu estava incondicionalmente e irrevogavelmente apaixonada por ele. (...) "